A terapeuta holística e neurocientista comportamental Thali Malavazzi, vem se destacando no cenário do desenvolvimento humano por sua atuação voltada para mulheres que desejam compreender e transformar suas emoções e consequentemente, suas próprias vidas.
Seu trabalho parte da premissa de que, quando uma mulher entende como funciona a própria mente e corpo, ela deixa de viver no piloto automático e começa a conduzir sua vida com mais clareza, equilíbrio e qualidade.
Com uma linguagem acessível e ao mesmo tempo fundamentada em neurociência, Thali integra conceitos de comportamento humano, energia pessoal e regulação emocional em seus programas de mentoria e atendimentos individuais. O foco vai além de aliviar sintomas: é oferecer ferramentas práticas para que suas pacientes possam sair do estado de estresse crônico — conhecido como “modo sobrevivência” — e acessar um estado de bem-estar e potência pessoal.
É nesse processo que surge o ponto mais transformador de sua abordagem: o método 7Energy, criado pela própria Thali. A 7Energy combina neurociência, programação neurolinguística, magnetismo e outras práticas terapêuticas, para mudança acelerada dos estados mentais e emocionais, e tem sido aplicado em grupos e atendimentos individuais, sempre com resultados expressivos. As mulheres relatam maior autoestima, melhora nos relacionamentos, clareza mental e mais disposição física.
“Quando uma mulher consegue reorganizar sua mente e energia, ela desbloqueia portais internos que estavam travados pelo medo, pela insegurança ou pelo estresse. Isso abre espaço para uma vida com mais amor-próprio, prosperidade e escolhas conscientes”, explica Thali.
Sobre o futuro do seu trabalho, ela afirma: “Minha próxima meta é comprovar cientificamente os efeitos da 7Energy. Quero mostrar como o método altera padrões cerebrais, reduz níveis de estresse e melhora a vibração do corpo. A ciência já sabe que emoções influenciam diretamente nossa saúde; meu objetivo é demonstrar como, através do 7Energy, as mulheres podem acessar um estado de autorregulação emocional e, consequentemente, mais qualidade de vida.”
*Esse pra aquela de medicina que vc falou*
